Então, vamos continuar com o nosso bate-papo economês que começamos ontem? No #DoFrevoaoTango: BsAs mais cara 1, falamos sobre as barreiras às importações que estão deixando alguns produtos nas lojas da capital argentina mais cara. Uma notícia não muito boa para alguns, não é mesmo? Agora, daremos voz a vocês, turistas que passaram por Buenos Aires e mudaram sua opinião quanto a cidade ser um bom destino turístico de compras. Na verdade, estou aproveitando o conteúdo que produzi para o curso de pós-graduação (Periodismo Digital – UAI) que estou fazendo aqui, na Argentina. Espero que desfrutem do material (que está nas versões português e español, logo abaixo), porque um depoimento pessoal de quem esteve in loco vale mais que mil palavras escritas.
A cidade de Buenos Aires é considerada como um dos principais destinos para os turistas brasileiros. Isso por estar tão próxima, existir uma logística aérea acessível – com as empresas realizando constantes promoções de voos – e com o real um pouco mais que o dobro do peso argentino. Segundo uma recente pesquisa feita por uma operadora de cartão de crédito internacional com brasileiros que viajaram pelo mundo, nos últimos dois anos, Argentina foi o destino mais procurado (40%), seguido pelos EUA (32%) e França (17%).
(Crédito: Rafaela Aguiar)
Plaza de Mayo: Ponto de encontro dos turistas, principalmente brasileiros |
Esse cenário que predomina há uma década pode mudar devido à situação econômica que a Argentina está passando no momento, como as barreiras às importações que estão mais rígidas nos últimos meses, e a inflação. Outro motivo para isso é o dólar mais valorizado e o real um pouco instável. No início de maio, R$ 1 chegou a 2,22 pesos, depois de uma semana, passou para 2,14 pesos e, três dias depois, a 2,09 pesos nas principais casas de cambio de Buenos Aires.
Recentemente, o turista brasileiro que vem à capital argentina percebe que algo está acontecendo. Na realidade, é uma mudança de como os visitantes estão vendo a cidade como destino turístico, deixando de ser apenas turismo de compras para turismo de cultura e lazer. Conversamos com alguns que passaram, há poucos meses, por Buenos Aires e eles nos contam sobre a nova impressão da cidade mais visitada por brasileiros na América Latina.
P.S.: Como foi meu primeiro vídeo editado na pós, favor, desconsiderem os erros de uma iniciante que nunca apareceu diante das câmeras, apenas ficando atrás delas, e que editou apenas textos para ler e não assistir e escutar. Também abstraiam a parte em que dou minha cara à tapa, ok? =D
Versión en español
La ciudad de Buenos Aires es considerada como uno de los principales destinos para los turistas brasileños. Eso por estar tan cerca, haber una logística aérea accesible – con las empresas haciendo promociones constantes de vuelos – y con el real un poco más que el doble de la moneda argentina.
Según una recién pesquisa hecha por una operadora de tarjeta de crédito internacional con brasileños que viajaron por el mundo, en los últimos dos años, Argentina fue el destino más buscado (40%), seguida por Estados Unidos (32%) y Francia (17%).
Sin embargo, ese escenario que predomina desde hace una década puede cambiar debido a la situación económica que Argentina está pasando en estos momentos, como las barreras a las importaciones, que están más rígidas en los últimos meses, y la inflación.
También está la cuestión de un dólar más valorizado y el real un poco inestable. En el inicio de mayo, R$ 1 llegó a 2,22 pesos, tras una semana, pasó a 2,14 pesos y luego llegó, tres días después, a 2,09 en las principales casas de cambio de Buenos Aires.
Hace pocos meses que el turista brasileño que viene a la capital argentina se da cuenta de que algo de raro está ocurriendo. Lo que pasa en realidad es un cambio de como ellos entienden Buenos Aires como destino turístico, dejando de ser sólo de turismo de compras para turismo de cultura y ocio. Conversamos con algunos de ellos que vinieron recién y cuentan sus testigos sobre la nueva impresión de la ciudad más visitada por brasileños en América Latina.
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