Mochilera Ju
Como falei no primeiro post, minha viagem já começou meio errada, com a perda de um voo. Felizmente, consegui chegar a Floripa meia hora antes da entrevista de seleção de mestrado que fui fazer na UFSC (que os florianopolitanos chamam estranhamente de "úfsqui"). Resultado: Falei com os professores cansada e meio sujinha, mas deu tudo certo e cumpri meu dever. Dali em diante, estava livre para explorar a cidade. Como era feriado e a universidade estava fechada, não pude explorar minha possível futura instituição de ensino, então segui de ônibus para o centro e, dali, ir para o albergue.
O sistema de transporte público de Floripa me pareceu ser bem descomplicado. Fui para todo lado de ônibus, o que acaba economizando uma grana. Táxi nunca é barato, né?
(Crédito: Juliana Sauvé)
#Ficaadica: Apesar de descomplicado, andar de ônibus não é barato: as passagens custam R$ 2,90. Contudo, é possível fazer integração em diversos terminais espalhados pela cidade e, se você obtiver um cartão pré-pago, as passagens saem a R$ 2,60. No terminal do Centro, é possível comprar um passe para turistas que custa R$ 3, no qual você pode colocar qualquer quantia e recarregar em qualquer terminal. Fui pra todo canto com R$ 25 sem medo de ser feliz!
Apesar de estar um lindo dia de sol, estava cansada de aventuras e cheguei ao albergue, tomei banho e capotei. À noite, dei um passeio pela lagoa em busca de um lugar para jantar e ver a rua. Opções para comer e se divertir não faltam, só me faltava a companhia. Acabei voltando para o albergue pra conversar com os outros hóspedes no bar de lá mesmo. Ainda me chamaram pra sair, mas nesse dia não deu: pijama e cama. Boa noite!
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