Mochilera Ju
No meio de uma rotina que me tira de casa às 8h para voltar só às 22h, 23h, precisei me planejar para viajar a Florianópolis (SC). Objetivo: a minha entrevista de mestrado de 15 minutos de duração, que logo virou uma ótima desculpa para quebrar a rotina e dar uma mochilada. O grande problema foi a minha falta de tempo em planejar esse fim de semana, e, por isso, acabei tendo que improvisar tudo.
Assim, me propus um desafio: superar meu cansaço de dias de trabalho frenéticos e aproveitar essa mochilada ao máximo! De quebra, ir registrando cada passo pelo blog, pra vocês viajarem comigo e ainda aproveitarem as dicas que vou dando no desenrolar dessa minha folguinha. Alguns posts, como este, escrevi durante a viagem. Outros ficaram para depois e serão postados aqui esta semana!
(Crédito: Juliana Sauvé)
Escrever posts no aeroporto é uma ótima forma de esperar a hora do voo
Primeiro passo: As passagens
Descobri a data quando precisaria estar em Floripa só três semanas antes. Geralmente, quanto antes se compra as passagens, mais baratas elas vão ser. Por isso, o preço exorbitante do trecho Recife-Florianópolis quando pesquisei: de R$ 450 a R$ 600 a mais barata, dependendo da hora do voo. Acabei comprando com milhagens, mas quem tiver mais tempo hábil pode pesquisar em sites que oferecem o serviço de busca do "melhor preço", como o Submarino Viagens e o Decolar, que também buscam as melhores ofertas de hospedagem.
Também vale a pena ficar de olho nas promoções que volta e meia aparecem pra fazer a gente cair na tentação de largar tudo e viajar. Para saber delas em primeira mão, aconselho seguir os perfis de Twitter @voecomdesconto e @passagensaereas, fora os das próprias companhias, que estão sempre divulgando trechos promocionais e promoções.
Na hora de escolher o voo, optei por decolar em uma hora ingrata (2h25 da matina) para poder chegar em um horário mais folgado para não perder o compromisso à tarde. É que imprevistos acontecem, voos atrasam, são cancelados... É sempre melhor prevenir.
Em viagens com conexão, também é prudente dar um espaço de pelo menos uma hora entre um voo e outro, pelos mesmo motivos. Foi o que fiz nessa minha conexão em Guarulhos (SP), de onde comecei a escrever este post, mas nem assim funcionou: em meio ao caos de vários voos saindo do mesmo portão de embarque, não anunciaram o meu. Inocente, achei que o voo tinha atrasado um pouco. Ledo engano: perdi o voo mesmo. O jeito foi me desenrolar e ir para Congonhas (SP) pegar um outro voo que, se Deus ajudar, vai me fazer chegar lá a tempo.
Em viagens com conexão, também é prudente dar um espaço de pelo menos uma hora entre um voo e outro, pelos mesmo motivos. Foi o que fiz nessa minha conexão em Guarulhos (SP), de onde comecei a escrever este post, mas nem assim funcionou: em meio ao caos de vários voos saindo do mesmo portão de embarque, não anunciaram o meu. Inocente, achei que o voo tinha atrasado um pouco. Ledo engano: perdi o voo mesmo. O jeito foi me desenrolar e ir para Congonhas (SP) pegar um outro voo que, se Deus ajudar, vai me fazer chegar lá a tempo.
#Ficaadica: Não desgrude os olhos do seu portão de embarque e não confie nas chamadas sonoras, para não cometer o mesmo erro que eu.
(Crédito: Juliana Sauvé)
O buruçu no portão de embarque em Guarulhos que me fez perder o voo
Também é bom ver a duração total das viagens com conexão. Entre Recife e Floripa, dependendo do horário e local de conexão que escolhesse, o tempo de trânsito variava entre cinco ou dez horas! Por isso, é bom procurar um equilíbrio: nem conexōes apertadas demais nem aquelas que deixam a gente de castigo no aeroporto por horas a fio!
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